Aeroportos Brasileiros - Rumo ao colapso

 Por definição, aeroportos são as áreas próprias para aterrissagens e decolagens de aviões, que possuam a infra-estrutura e os serviços necessários ao atendimento de cargas, tripulantes e passageiros. O Brasil possui oficialmente, 67 aeroportos, de variadas dimensões e escalas de importância, além de pequenos aeródromos, para aviões menores, bases aéreas, de uso militar, e grandes instalações, como as do Aeroporto Internacional de São Paulo, onde operam diversas empresas de aviação. Localizado na cidade de Guarulhos, o Aeroporto Internacional de São Paulo é o mais movimentado do Brasil. Batizado como Aeroporto Governador André Franco Montoro, mas popularmente conhecido como Aeroporto de Cumbica, é o 36º aeroporto mais movimentado do mundo e o segundo do Hemisfério Sul, logo após o de Sidney, na Austrália. 

Caos aéreo

Foto: migalhas.com.br   É visível a atual situação aérea do nosso país. O caos já existe, e estamos beirando o colapso. E não estou exagerando. As passagens ficaram baratas demais, e o brasileiro passou a voar com mais frequencia. Resultado: Aeroportos lotados, com uma infraestrutura precária, incapaz de suportar o número de passageiros que decolam e pousam todos os dias.  As empresas aéreas investem em publicidade e descontos quase que impraticáveis, na busca de mais e mais passageiros, mas não atentam para a adequação estrutural. Pecam em não garantir nem o mais elementar direito do passageiro, que é ser informado sobre problemas ou previsão de atrasos, e também por vender mais passagens do que seus aviões podem comportar. Seria necessário um investimento generoso na reforma dos aeroportos e construção de outros novos, além de contratação de mais controladores de vôo e aquisição de equipamentos mais modernos para as torres de controle. Acredito que um dos principais problemas é falta de fiscalização tanto da ANAC como de outras empresas que deveriam fiscalizar corretamente e buscar, aliada ao poder público desenvolver medidas para facilitar o trafego aereo.  Situação nos aeroportos, em tempo real Foto: guarulhosweb.com.br (Aeroporto de Cumbica) Existe um sistema de dados on line, da Infraero, onde é possível consultar a condição atual de um determinado aeroporto. Basta acessar o site, informar o aeroporto desejado e obter todas as informações. Achei super útil. Segue o link http://www.clicrbs.com.br/aeroportos/jsp/default.jspx?uf=2&local=18&action=aeroportos&s=clicrbs&c=SBGR&m=chegadas&p=1  O transporte aéreo e seus responsáveis  A aviação está sob responsabilidade direta do Ministério da Defesa, e é comandada pela Força Aérea Brasileira (FAB). A Aeronáutica, no entanto, não gerencia o setor sozinha. Junto dela estão a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), estatal responsável pela administração dos 67 aeroportos do país; e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que tem a finalidade de regular e fiscalizar as atividades de aviação civil e de infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária. A Anac, como o próprio nome explica, é o único dos três órgãos comandado por uma autoridade civil.     Onde está a raiz do problema?  O caos e a incerteza que dominam o setor aéreo são resultado de uma série de problemas interligados. Os recursos da área são mal administrados; os aeroportos não têm estrutura para atender a atual demanda; faltam controladores de tráfego aéreo, e os que estão aí não têm boas condições de trabalho; os radares têm zonas cegas; as comunicações por rádio falham. Basta que um desses elos da corrente não funcione para que todos os outros sejam comprometidos. Como estão todos na iminência de falhar, a vulnerabilidade do sistema - que há muito ultrapassou o seu limite - é gritante.  O choque entre um jato Legacy americano e o vôo 1907 da Gol em setembro de 2006, que derrubou o último na selva de Mato Grosso e matou as 154 pessoas a bordo, foi o episódio que chamou definitivamente a atenção da população brasileira para a precariedade do setor de transporte aéreo do país. No entanto, o acidente, junto da greve branca dos controladores de vôo que gerou o apagão aéreo original, foram só dois dos estopins de um colapso que já estava anunciado. Enquanto o movimento de passageiros no país cresceu em ritmo acelerado nos últimos três anos - 19% só em 2005 - , o investimento oficial em infra-estrutura de controle aéreo, equipamentos e formação de equipes seguiu o caminho inverso - foi reduzido quase à metade. E esse caos...  tem solução?   Não há soluções prontas, mas existem medidas que podem amenizar a situação.  Um bom começo seria a criação de um plano aeroviário nacional que estabelecesse uma política clara de reformulação e reorganização da infra-estrutura aeroportuária. Para isso, o governo precisa gastar menos em obras vistosas como reformas milionárias de aeroportos - que são sim necessárias, desde que conduzidas de forma transparente - e mais no setor do tráfego aéreo onde a gente não vê - como os centros de controle de vôo. No caso dos rádios problemáticos, uma saída para fugir das interferências é substituir a comunicação via rádio pela via satélite, solução que tem funcionado até em países como a Costa Rica. Sobre os controladores, desmilitarizados ou não, é preciso formar e manter mais profissionais do que exige a demanda no dia-a-dia dos aeroportos. Para além das soluções pontuais que já foram apontadas por diversos especialistas, o que falta mesmo é agilidade do governo em reconhecer o desastroso desempenho administrativo que ocasionou a leva de problemas aeroportuários, e corrigi-los de forma a resolver esse problema o mais rápido possível.  Bom, gente... Espero que tenham curtido o post. Foi um desabafo, ao descaso com a atual situação. Gostaria de ter boas notícias a respeito disso tudo, para postar em um futuro bem próximo. Tenham todos uma boa semana. Um abraço beeeeem forte em cada um que passar por aqui. Até a próxima semana :)

Children in the air. Voar com os pequenos não precisa ser estressante.

 Para alguns pais, a tarefa de viajar de avião com crianças tira o sono e preocupa. Mas não precisa de ser assim, basta seguir algumas dicas simples. Faça as suas malas com tempo, para que no dia da viagem, não falte nada. Utilize listas para não se esquecer de nenhum ítem importante.

Reservando o Vôo 

Quando for reservar os lugares, reserve para as crianças lugares nas janelas. Essa tática ajuda a manter as crianças ocupadas enquanto esperam para decolar. Vale lembrar que a maioria das crianças – especialmente as menores, são fascinadas por observar os outros aviões, a bagagem a ser carregada e reabastecimento.

 Vôos diretos ou com escala?

 Mudar as crianças de lugar pode dar mais trabalho do que se imagina. No caso de vôos onde é impossíel escapar da escala, agenda o próximo vôo de maneira que você tenha tempo de fornecer uma atividade diferente para as crianças: comer um lanche, ir ao banheiro, deixar que elas se divirtam um pouco antes de enfrentar o vôo seguinte.

 

Bagagem de Mão

Tenha á mão uma troca de roupas confortáveis, alguns brinquedos (não eletrônicos) como livros, boneca, quebra-cabeças, giz de cera e papel para desenhar. Descarte as massinhas de modelar. O brinquedo não deve fazer nenhuma sujeira ou bagunça dentro do avião. 

Não se atrase

Chegue ao aeroporto com antecedência. Atrasos podem causar incômodo nos adultos, transferindo-se facilmente para as crianças. Vocês não precisam disso. 

 Tudo é novidade para os pequenos

Dirija a atenção deles para o cotidiano do aeroporto. Tudo naquele local é novo pra ele, o que não o deixará ficar entediado. 

O que vestir 

Vista as crianças com roupas largas e confortáveis, sempre de acordo com a estação do ano. Irritações e reclamações acontecerão, caso a roupa esteja apertada, desconfortável, ou mesmo se a criança sentir frio ou calor. 

 Passaporte 

Em casos de viagens internacionais, cheque a data da validade do passaporte com antecedência porque o passaporte de crianças tem validade menor que o os adultos. Dependendo da idade, ele deve ser renovado a cada dois anos, ao contrário dos demais, que devem ser trocados a cada cinco anos.

Declaração de Bens

A declaração de bens, que os adultos costumam preencher em viagens internacionais, também deve ser preenchida pelos pais em nome da criança. Assim como os adultos, as crianças precisam de visto para todos os países que exigem esse documento. A autorização dos pais ou responsáveis é necessária em vôos nacionais e internacionais, para menores de 18 anos desacompanhados. A autorização pode ser escrita à mão, mas precisa ter firma reconhecida em cartório. No documento deve constar o número da identidade, órgão emissor, data de emissão, assinaturas do menor (se for alfabetizado) e dos seus representantes.

Se a criança for viajar com um dos pais apenas, o outro tem que dar autorização para a viagem.

Bebês

Bebês de até sete dias são proibidos de viajar. Depois da primeira semana, podem embarcar com certidão de nascimento (no caso de viagens nacionais) e passaporte (em viagens internacionais).
Algumas companhias oferecem berço para bebês durante o vôo. Informe-se com antecedência.
É possível ficar com o carrinho de bebê até entrar no avião. Basta, na hora do check in, avisar o funcionário da empresa para que ele prenda uma etiqueta de identificação. Deixe o carrinho ao lado da porta antes de entrar no avião e, chegando ao destino, pegue o carrinho no mesmo lugar.

É possível pedir comida especial (inclusive leite) para bebês e crianças: basta ligar com antecedência para a empresa que realizará o vôo. Os comissários de bordo também costumam presentear as crianças com livrinhos e lápis de cor durante a viagem, para que elas se distraiam. 

Seguindo essas orientações tudo será mais tranquilo e organizado. Lembre-se que férias é o período do merecido descanso, onde você e seus pequenos não deverão se estressar, apenas descansar e relaxar. 

Beijinhos a todos e até a próxima semana :)

Anjos dentro do avião? Temos sim. São os comissários de bordo.

Comissários de Bordo, ou também conhecidas como aeromoças, ou para os meninos, simplesmente comissários, são profissionais encarregados de indicar procedimentos de como se portar na aeronave. No avião  também lhe auxiliam durante a viagem, como oferecendo pequenos mimos em viagens curtas, como refrigerante, suco, bolachas e geléias, mas também são responsáveis por atendimento mais complexos em viagens longas, onde é servido almoço e jantar dentro da aeronave. Para se trabalhar como comissário de bordo é necessário o gosto por uma vida agitada e gostar de servir ao próximo.  O trabalho de estar a bordo de uma aeronave com vôos em seqüencia lidando com pessoas e seu bem estar, exigem mais que habilidade de um bom português-inglês e manejar um carrinho com prestatividade, torna-se necessário como em qualquer profissão, amar a arte e acima de tudo o bom humor para que os passageiros tenham tranqüilidade e bem estar durante o vôo.

Ellen Church - A primeira aeromoça

Não podemos deixar de lado claro o fator principal que é  a disponibilidade de horário, não ter medo de altura e ser uma pessoa calma em situações estressantes.

Antigamente para ser comissário de bordo era preciso preencher vários requisitos, inclusive a altura. Isso deixou de ser regra e agora a altura exigida tanto para homens quanto mulheres é uma altura que abrange grande porcentagem da população (1,65 para homem e 1,60 para as mulheres) além de altura é necessário ter no mínimo 18 anos pra ingressar no curso comissário de bordo que ira lhe proporcionar maiores saberes sobre a profissão.

 

Onde fazer um Curso de Comissário de Bordo

Sempre é interessante conhecer alguém que já tenha algum tipo de contato com a profissão de comissário do bordo e que possa lhe indicar possíveis lugares onde seu dinheiro será bem investido, mas se não for o seu caso, tenho como sugestão duas escolas que atuam na formação de profissionais deste ramo.

É bom salientar que independente da escola que você escolha para fazer o curso de comissário de bordo é necessário após o término do curso passar por uma prova supervisionada pela ANAC para ter a licença que permite que você exerça sua função, sem ela não é possível trabalhar na área.  A Academia Eagles, instituição reconhecida pela ANAC (Agencia Nacional de Aviação Civil) oferece cursos para quem deseja ingressar na área e também a própria Academia que funciona dentro da ANAC oferece cursos para comissários de bordo. O salário para quem decide vôos nacionais pode chegar a três mil reais ao mês, e quem está pensando em investir na profissão o momento é bom, agora no próximo anos surgirão novas vagas de empresas que vão expandir seus negócios, empresas como TAM e Gol admitem que esse próximos anos serão de boas oportunidades para quem busca iniciar ou voltar à atividade. Se você precisa de mais informações a respeito de curso de comissário de bordo, confira alguns outros artigos em vários sites que a internet disponibiliza. Boa sorte.

 Amo muito tudo isso! :)

Esse post foi idealizado e dedicado á minha amiga Thamires. Comissária de bordo, linda e feliz.